Depois
de quatro anos de tentativas, a cidade de Novo Hamburgo / RS com cerca de 250 mil habitantes encontrou terreno propício, em 2010, ao implantar o sistema de gestão da saúde G-MUS, da Inovadora, que proporcionou a redução de custos à administração, maximizar o atendimento a pacientes, entre outras vantagens.
Como explicou nesta terça, 13 de Maio, no Rio Smart Cities, parte do 14º Rio Wirelesse, a diretora de governo eletrônico e sistemas de saúde, Tatiane de Souza, trata-se de uma integração de sistemas que faz sentido tanto para os cidadãos como para os gestores.
“Havia muita redundância de dados, repetições de cadastros das mesmas pessoas, o que resulta em repetição de trabalho. A inexistência de integração não dava uma visão geral da situação da saúde para o gestor”, diz ela.
Convencida a administração da necessidade de mudar o quadro, desde 2011 passou a ser feita a integração dos diferentes sistemas. O resultado é que as 12 unidades de saúde da família, oito unidades básicas, a farmácia central e dez delas nas unidades, além de almoxarifados, laboratório público, hospital municipal, etc, todos falam hoje a mesma língua.
“Em qualquer unidade se tem acesso ao prontuário. Hoje é possível mandar um torpedo, um SMS, para os pacientes agendados para consultas no dia seguinte. Uma rotina simples como essa já reduziu em 10% o índice de faltosos”, conta Souza.
O investimento global de aproximadamente R$ 1,4 milhão resultou em vantagens claras. “Por exemplo: no prontuário tem todos os atendimentos efetuados para aquele paciente como também as retiradas de medicação”, revela.
Fonte: UOL Convergência Digital.
Como explicou nesta terça, 13 de Maio, no Rio Smart Cities, parte do 14º Rio Wirelesse, a diretora de governo eletrônico e sistemas de saúde, Tatiane de Souza, trata-se de uma integração de sistemas que faz sentido tanto para os cidadãos como para os gestores.
“Havia muita redundância de dados, repetições de cadastros das mesmas pessoas, o que resulta em repetição de trabalho. A inexistência de integração não dava uma visão geral da situação da saúde para o gestor”, diz ela.
Convencida a administração da necessidade de mudar o quadro, desde 2011 passou a ser feita a integração dos diferentes sistemas. O resultado é que as 12 unidades de saúde da família, oito unidades básicas, a farmácia central e dez delas nas unidades, além de almoxarifados, laboratório público, hospital municipal, etc, todos falam hoje a mesma língua.
“Em qualquer unidade se tem acesso ao prontuário. Hoje é possível mandar um torpedo, um SMS, para os pacientes agendados para consultas no dia seguinte. Uma rotina simples como essa já reduziu em 10% o índice de faltosos”, conta Souza.
O investimento global de aproximadamente R$ 1,4 milhão resultou em vantagens claras. “Por exemplo: no prontuário tem todos os atendimentos efetuados para aquele paciente como também as retiradas de medicação”, revela.
Fonte: UOL Convergência Digital.
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